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Mostrando postagens com o rótulo eleição 2014

Meu último comentário sobre isso tudo.

Depois de tudo que li, do fim do ano passado prá cá, resolvi ir direto ao ponto. Pois então, lá vai: Meus caros e caras: Lobão, Roger, Raquel Sherazade, Marco Antonio Villa, Aloysio Nunes, o pessoal do Revoltados Online, o pessoal do Movimento Brasil Livre, o pessoal dos jornalões que se comportam como jornalecos, as revistas semanais - sem exceção e todos os outros mais de 51 milhões de pessoas que, democraticamente, votaram em Aécio Neves... Eu respeito o voto de vocês, jamais ridicularizei o voto de quem quer que fosse em quem quer que fosse. Teremos eleição presidencial só em 2018. Portanto, #BoraTrabalhar? P.S.: RESPEITEM O MEU VOTO. Até uma próxima.

Sobre as eleições de 2014

A Cultura do ódio que se propagou feito inço nesta campanha, atingindo níveis nunca vistos na História da República, não encontra eco entre os candidatos. Sabem por que? Por que os derrotados (seja o  Aécio Neves  a nível nacional quanto o  Tarso Genro  em âmbito estadual fizeram uma ligação para o candidato que venceu, assim que o resultado mostrou-se irreversível). Viram? Aprenderam? O resultado ocorreu, foi produzido e todos devemos acata-lo. Todos os candidatos desejavam o melh or caso fossem eleitos e, sinceramente, é por isso que eu espero desde sempre. Nenhum voto dado, seja pra quem tenha sido, é menor do que outro. O que eu não admiti em nenhum momento, e nunca vou admitir, é a truculência, a brutalidade, a troca dos argumentos pela virulência, pela violência gratuita. Em alguns casos, muitos deles virtuais, os discursos segregacionistas, separatistas até mesmo forjados em preconceitos raciais ou de classe. Mostrem inteligência e cidadania. Não à cu...