Da mesma forma que assisti a final contra o São Paulo, em 2006, também estive presente na final de 2010, contra o Chivas. Fomos eu, meu pai e meu irmão. Desta vez, a noite está enluarada, sem nenhuma ameaça de chuva ou algo do gênero. Ficamos na superior, no lugar de sempre, ao lado do agora extinto "Boné", em direção ao Gigantinho. Lá encontramos os amigos de sempre, de todos os jogos, pelo menos os mais importantes. O jogo começa nervoso, lembrando que qualquer empate nos servia, uma vez que haviamos vencido o primeiro jogo das finais, como havia sido em 2006, poucos momentos de perigo de um lado ou de outro. Quando, no final do primeiro tempo, num vacilo da nossa defesa, gol deles. Chivas 1x0! Fomos para o intervalo preocupados. E agora? Jogar-se pra cima e oferecer o contrataque? Ou arriscar um erro deles para buscar o empate. O segundo tempo inicia mais nervoso, pela desvantagem no placar. Depois de muito pressionar, Kleber cruza da esquerda, Sóbis se adianta ao goleir
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