A Dialética da Chuva Chove. Chove muito. Chove como se o mundo chorasse por algo ou alguém que fez ou fará falta. Chove como se não houvesse amanhã. Se, para mim, tanto faz que chova ou faça sol. Se, para mim, um dia de chuva tem o lúdico das gotas batendo na janela e, com isso, aumentando a sensação de conforto, ao mesmo tempo, pergunto: e os outros? E aqueles que não tem essa condição? E aqueles que sofrem com o abandono, tendo o céu como teto e a calçada como cama. Como estão agora? Onde estarão? Se, para mim, a chuva tem um pouco de lúdico, eu pergunto: e aqueles que sofrem com inundações, como estarão? É por eles que escrevo estas linhas, é com eles que está o meu pensamento agora. Se setores da agricultura comemoram a chuva, por outro lado; esta mesma chuva traz sofrimento, angústia e destruição. Sofrimento, angústia e destruição para famílias que tendo pouco ou nada veem este pouco ou nada ser consumido pela água que passa por tudo e todos sem ser parada por nad
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