A violência sempre foi cotidiana, podendo estar presente em qualquer lugar, em qualquer relação social. Desde a violência doméstica que, muitas vezes, silencia a vítima deixando-a impotente até a violência nas ruas das cidades. Temos inúmeros exemplos de agressão: da verbal, moral, psicológica chegando, claro, na física muitas vezes, sumária. A diferença é que, hoje em dia, qualquer reação ganha contornos ilimitados por termos uma ferramenta inédita: a Internet. Por isso, devemos ter muito cuidado com o que se fala e/ou escreve por não se poder medir seu alcance.
Estamos sujeitos, qualquer um de nós, a situações que podem valer uma vida. Atos corriqueiros de outrora tornam-se verdadeiras aventuras cotidianas. Uma parcela significativa da sociedade estipulou-se um "toque de recolher" espontâneo: aqueles que podem recolhem-se às suas casas assim que a noite cai. Ninguém se permite vacilar. Acreditando que as agressões ocorrem apenas à noite. Ilusão.
Deixo aos outros o discurso fácil e oportunista que separa as pessoas entre "nós e "eles", os "de bem" e "os outros". Prefiro discutir porque chegamos a este ponto. Prefiro sair do argumento vazio e inócuo que apenas lamenta a penúria das forças de segurança estaduais sem afirmar porque elas encontram-se nesta condição.
Qual é a política do Governo do Estado para área? E quando existem, por que são temporárias?
Pessoas são assaltadas e mortas em qualquer lugar, em qualquer rua, em qualquer viela, de qualquer cidade, em qualquer bairro. Ao contrário do que muitos dizem, não há a distinção de classe quando o assunto é homicídio, latrocínio ou qualquer tipo de crime. Assaltos ocorrem em bairros ricos, pobres, classe média. Como já disse, não há distinção. Simplesmente há.
É, no mínimo, temerário desejar a morte das pessoas pela diferença de opinião. Isso tem nome e já foi política de Estado: Fascismo.
Devemos exigir políticas públicas efetivas do Governo do Estado, depois de 2 anos de completa paralisia na área da segurança. A expressão "Política pública" pressupõe reposição - através de concursos públicos - de pessoal, uma vez que todos os anos grande parte do efetivo solicita ir para a reserva- modernização dos equipamentos (armas, coletes, munição, viaturas e também a modernização) para as forças de segurança já que estamos vendo cada vez mais as forças de segurança com armamentos antigos enquanto assaltantes surgem com armas cada vez mais modernas.
Como se não bastasse o caos na área da segurança, ainda temos grupos de pessoas defendendo que o Brasil torne-se um faroeste com campanhas que liberam o porte de arma.
autor: Bier
Sem mais,
Ulisses B. dos Santos
@prof_colorado
Estamos sujeitos, qualquer um de nós, a situações que podem valer uma vida. Atos corriqueiros de outrora tornam-se verdadeiras aventuras cotidianas. Uma parcela significativa da sociedade estipulou-se um "toque de recolher" espontâneo: aqueles que podem recolhem-se às suas casas assim que a noite cai. Ninguém se permite vacilar. Acreditando que as agressões ocorrem apenas à noite. Ilusão.
Deixo aos outros o discurso fácil e oportunista que separa as pessoas entre "nós e "eles", os "de bem" e "os outros". Prefiro discutir porque chegamos a este ponto. Prefiro sair do argumento vazio e inócuo que apenas lamenta a penúria das forças de segurança estaduais sem afirmar porque elas encontram-se nesta condição.
Qual é a política do Governo do Estado para área? E quando existem, por que são temporárias?
Pessoas são assaltadas e mortas em qualquer lugar, em qualquer rua, em qualquer viela, de qualquer cidade, em qualquer bairro. Ao contrário do que muitos dizem, não há a distinção de classe quando o assunto é homicídio, latrocínio ou qualquer tipo de crime. Assaltos ocorrem em bairros ricos, pobres, classe média. Como já disse, não há distinção. Simplesmente há.
É, no mínimo, temerário desejar a morte das pessoas pela diferença de opinião. Isso tem nome e já foi política de Estado: Fascismo.
Devemos exigir políticas públicas efetivas do Governo do Estado, depois de 2 anos de completa paralisia na área da segurança. A expressão "Política pública" pressupõe reposição - através de concursos públicos - de pessoal, uma vez que todos os anos grande parte do efetivo solicita ir para a reserva- modernização dos equipamentos (armas, coletes, munição, viaturas e também a modernização) para as forças de segurança já que estamos vendo cada vez mais as forças de segurança com armamentos antigos enquanto assaltantes surgem com armas cada vez mais modernas.
Como se não bastasse o caos na área da segurança, ainda temos grupos de pessoas defendendo que o Brasil torne-se um faroeste com campanhas que liberam o porte de arma.
autor: Bier
Sem mais,
Ulisses B. dos Santos
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