TURMAS 301-303 (José Feijó)

Brasil República (parte 1)

Agora que já vimos a II Guerra Mundial, iremos tratar sobre o Brasil República. Se você quiser, (re)ler o texto sobre a II Guerra Mundial, clique aqui.

O período inicial da República (1984 até 1930), conhecido também como República Velha ,é caracterizado pelo coronelismo, pelo voto a cabresto. Estes termos significavam que o controle político ocorria em áreas rurais, as eleições eram fraudadas, vigiadas e as pessoas mais humildes votavam em que o “coroné” queria.

A partir da gestão de Afonso Pena começou a vigorar a Política do café-com-leite que significava um revezamento na presidência entre políticos de São Paulo e Minas Gerais. O Estado de São Paulo era o maior produtor de café e Minas Gerais produzia leite. Este acordo vigorou de 1889 até 1930.

Este foi um período em que também ocorriam inúmero conflitos populares tanto rurais quanto urbanos.

Conflitos Rurais

Podemos citar os seguintes exemplos: Canudos (Bahia),Cangaço(Bahia), Contestado(Paraná e Santa Catarina)

Conflitos Urbanos

Os exemplos de conflitos urbanos são a Revolta da Chibata, o Tenentismo e a Revolta da Vacina.

Uma outra característica importante é que neste início de século XX acontece a formação da classe operária a influência de ideologias como o Anarquismo , com o predomínio do anarco-sindicalismo naquele imaginário. Em 1906, acontece o Primeiro Congresso Operário Brasileiro e devido a direção de anarco-sindicalistas , o Congresso determinou a criação da Confederação Operária Brasileira (COB).

Por outro lado, na década de 20 do século passado, ocorre um evento que entrará para a história da cultura brasileira: A Semana de Arte Moderna de 1922, com a reunião de inúmeros intelectuais e artistas brasileiros que tiveram contato com artistas europeus do começo do século XX. Entre os destacados podemos citar Oswald de Andrade, Mário de Andrade, Anita Malfatti, Heitor Villa-Lobos, Tarsila do Amaral entre outros.

Até a próxima aula via meet,

301 - 11/11 às 10h

302 - 12/11 às 11h

303 - 12/11 às 10h e 13/11 às 10h.

Ulisses.

Tempos de intolerância e infantilização

“O drama da Internet é que ela promoveu o idiota da aldeia a portador da verdade. As redes sociais dão direito à palavra a uma legião de imbecis, que antes falavam em uma mesa de bar, depois de uma taça de vinho, sem prejudicar a coletividade.” Umberto Eco Vivemos tempos bicudos. Tempos em que a intolerância, a irracionalidade pautam nosso dia-a-dia, muitas vezes dividindo, separando famílias, dando fim à amizades. Uma preocupação que eu tinha nos anos 80 parece querer voltar: o receio de vestir vermelho e ser ofendido ou agredido por isso e, ainda por cima, ver o agressor considerar-se dono da razão, justificando a agressão pela cor da minha roupa. Até onde iremos? Será que a irracionalidade venceu? Soma-se a isso o fato de termos um processo de infantilização do discurso político. Senão, vejamos: quando estudamos as primeiras décadas da históri...

O Ponto Fora da Curva

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