Já faz algum tempo, os telespectadores acostumaram-se com um tipo de jornalismo, ou de cobertura jornalística, que coloca repórteres, cinegrafistas ao lado de forças policiais em cenas de tiroteio. Pois, no último final de semana, um cinegrafista foi alvejado por um tiro e acabou morrendo.
A grande imprensa fez editoriais indignados sobre a morte do cinegrafista, afirmando a vítima não foi protegida pelas forças militares. Ora, meus amigos...ali não era o lugar de estar daquele profissional e o atirador, não sabia como diferenciar entre militares e jornalistas. Atirou...
http://www.youtube.com/watch?v=ucR8Y2f0nJs&feature=related
....e acertou.
Perguntas que eu faço: Porque colocar profissionais de jornalismo sob este risco? Audiência? Ibope? É tão necessário assim?
Se realmente é tão necessário a cobertura na linha de frente...porque os repórteres da globo, que cobrem a violência na Europa ou no Oriente Médio, fazem sempre a reportagem de um cenário tranquilo...em LONDRES? Lá é não é necessário colocar ninguém na linha de frente?
Acredito que as Editorias das emissoras de tevê deveriam responder por isto.
A grande imprensa fez editoriais indignados sobre a morte do cinegrafista, afirmando a vítima não foi protegida pelas forças militares. Ora, meus amigos...ali não era o lugar de estar daquele profissional e o atirador, não sabia como diferenciar entre militares e jornalistas. Atirou...
http://www.youtube.com/watch?v=ucR8Y2f0nJs&feature=related
....e acertou.
Perguntas que eu faço: Porque colocar profissionais de jornalismo sob este risco? Audiência? Ibope? É tão necessário assim?
Se realmente é tão necessário a cobertura na linha de frente...porque os repórteres da globo, que cobrem a violência na Europa ou no Oriente Médio, fazem sempre a reportagem de um cenário tranquilo...em LONDRES? Lá é não é necessário colocar ninguém na linha de frente?
Acredito que as Editorias das emissoras de tevê deveriam responder por isto.
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