Eu utilizo o meio virtual, hoje aparentemente tão popular, desde 1995. Naquela época, eu acessava uma conta de e-mail na Universidade, sob o nickname Santos, meu e-mail era santos@vortex.ufrgs.br. Foi muito satisfatória aquela experiência e, até hoje, tenho amigos que conheci naquele momento.
Sempre tive a noção plena de que a vida virtual era um prolongamento da vida real. Aquilo que eu dizia, escrevia, pensava,dizia no mundo real, eu, provavelmente escreveria no mundo virtual. Se eu não simpatizasse com alguém no mundo real, não seria no mundo virtual que eu seria amigo daquela pessoa.
Eu tinha esta concepção, assim como acredito hoje que o público e o privado hoje se fundem a ponto de privado virar apenas um verbete. Afinal, quem não tem registro em programas como msn, em sites com orkut, twitter e facebook? Quem conecta-se nestes ambientes...não querer ser visto? aparecer? Claro que sim..o que muda é a intensidade com que as pessoas se mostram.
As pessoas podem falar/mostrar o que bem entendem na Internet? Sim..podem...desde que assumam, na plenitude, aquilo que escrevem/mostraram.
É isso!
Sempre tive a noção plena de que a vida virtual era um prolongamento da vida real. Aquilo que eu dizia, escrevia, pensava,dizia no mundo real, eu, provavelmente escreveria no mundo virtual. Se eu não simpatizasse com alguém no mundo real, não seria no mundo virtual que eu seria amigo daquela pessoa.
Eu tinha esta concepção, assim como acredito hoje que o público e o privado hoje se fundem a ponto de privado virar apenas um verbete. Afinal, quem não tem registro em programas como msn, em sites com orkut, twitter e facebook? Quem conecta-se nestes ambientes...não querer ser visto? aparecer? Claro que sim..o que muda é a intensidade com que as pessoas se mostram.
As pessoas podem falar/mostrar o que bem entendem na Internet? Sim..podem...desde que assumam, na plenitude, aquilo que escrevem/mostraram.
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