Desde o momento em que decidi colocar este blog no ar, quis opinar sobre os mais diversos assuntos e os textos publicados estão aí para não me deixar mentir. Atualmente tenho feito listas dos meus "10 mais". Este texto porém, não é sobre isso, como dá pra notar no título.
O assunto que traz esse texto é o Estado Nacional brasileiro e suas instituições políticas, neste caso, em especial, o Congresso Nacional. Muito tem-se falado sobre -e contra - o Congresso Nacional. As manifestações de junho - que já foram motivo de texto neste blog - foram pródigas em palavras de de ordem criticando a política nacional - e o Congresso Nacional - de um modo geral.
O Congresso Nacional dá motivos de sobra para as mais severas críticas e palavras de ordem.No momento,entre as tantas atitudes equivocadas por aquele colegiado, a que mais está em destaque é o "Caso Donadon" e no afã da crítica, alguns propõe sua redução, ou até mesmo, seu fechamento, ainda que em tom de blague. O problema é quando estas ideias começam a ganhar eco na sociedade civil. Apesar do Congresso Nacional dar mil motivos para as palavras neste sentido, ainda assim, acredito ser mais salutar a sua existência, pois aquela instituição representa - palavra da moda - o povo brasileiro.
Opa! Como é? "aquela instituição representa o povo brasileiro"??? Sim, meus amigos, por mais que você não queira concordar, representa o povo brasileiro, pois foi através dos votos que aqueles cidadãos, ora deputados, chegaram lá e lá permanecem, mandato após mandato. Se algo tem que ser feito e logo é uma politização do voto no Brasil. Por que não uma ideologização?
Temos que parar de achar que o acontecido no Congresso não nos diz respeito.
Diz respeito e muito!
Fomos nós, eleitores, que elegemos aqueles cidadãos. Portanto, cabe a nós -e mais ninguém- vigiarmos os seus passos, depois de eleitos, e, se não estivermos satisfeitos, trocarmos de voto na eleição seguinte. Isso vale em qualquer nível de representação: Municipal, Estadual, Federal.
Outra bandeira que se levanta é que os políticos não deveriam ser remunerados. Ora, se fosse assim quem teria condições de exercer funções legislativas? Quem tivesse condições de manter-se neste tipo de função sem remuneração? Quem? Só aqueles mais ricos, por óbvio. Criaríamos um "voto censitário" de novo tipo.
O que pode-se fazer é tentar moralizar o custeio do Congresso, mas sem enviabiliza-lo.
O Congresso Nacional é instituição primordial no Estado Democrático de Direito. Em absoluto podemos prescindir do seu papel. O que podemos e devemos é mudar o que está lá, se não estivermos satisfeitos. Como? Só tem um jeito: através do VOTO!
Politize-se, mas sem máscara!
Comente o texto aqui mesmo no blog!
O assunto que traz esse texto é o Estado Nacional brasileiro e suas instituições políticas, neste caso, em especial, o Congresso Nacional. Muito tem-se falado sobre -e contra - o Congresso Nacional. As manifestações de junho - que já foram motivo de texto neste blog - foram pródigas em palavras de de ordem criticando a política nacional - e o Congresso Nacional - de um modo geral.
O Congresso Nacional dá motivos de sobra para as mais severas críticas e palavras de ordem.No momento,entre as tantas atitudes equivocadas por aquele colegiado, a que mais está em destaque é o "Caso Donadon" e no afã da crítica, alguns propõe sua redução, ou até mesmo, seu fechamento, ainda que em tom de blague. O problema é quando estas ideias começam a ganhar eco na sociedade civil. Apesar do Congresso Nacional dar mil motivos para as palavras neste sentido, ainda assim, acredito ser mais salutar a sua existência, pois aquela instituição representa - palavra da moda - o povo brasileiro.
Opa! Como é? "aquela instituição representa o povo brasileiro"??? Sim, meus amigos, por mais que você não queira concordar, representa o povo brasileiro, pois foi através dos votos que aqueles cidadãos, ora deputados, chegaram lá e lá permanecem, mandato após mandato. Se algo tem que ser feito e logo é uma politização do voto no Brasil. Por que não uma ideologização?
Temos que parar de achar que o acontecido no Congresso não nos diz respeito.
Diz respeito e muito!
Fomos nós, eleitores, que elegemos aqueles cidadãos. Portanto, cabe a nós -e mais ninguém- vigiarmos os seus passos, depois de eleitos, e, se não estivermos satisfeitos, trocarmos de voto na eleição seguinte. Isso vale em qualquer nível de representação: Municipal, Estadual, Federal.
Outra bandeira que se levanta é que os políticos não deveriam ser remunerados. Ora, se fosse assim quem teria condições de exercer funções legislativas? Quem tivesse condições de manter-se neste tipo de função sem remuneração? Quem? Só aqueles mais ricos, por óbvio. Criaríamos um "voto censitário" de novo tipo.
O que pode-se fazer é tentar moralizar o custeio do Congresso, mas sem enviabiliza-lo.
O Congresso Nacional é instituição primordial no Estado Democrático de Direito. Em absoluto podemos prescindir do seu papel. O que podemos e devemos é mudar o que está lá, se não estivermos satisfeitos. Como? Só tem um jeito: através do VOTO!
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